[FP] Kidagakash "Kida" Nedakhesh
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[FP] Kidagakash "Kida" Nedakhesh
"kida" nedakhesh
THE SCARS THAT MARK MY BODY ARE SILVER AND GOLD
Dados Pessoais
Idade: Desconhecida. Aparenta, porém, cerca de 23 anos.
Gênero: Feminino.
Gênero Sexual: Sem rótulos.
Raça: Humana.
Profissão/Classe: Caçadora, ou quase.
Nível: 01.
Dados Físicos e Mentais
Descrição Psicológica: Para começar, Kida encaixa-se na classificação de Lawful Good. "Uma pessoa que dentro da categoria 'Lawful Good' age como se é esperado de alguém bom. Ela combina o comprometimento em combater o mal, auto-disciplinada para lutar incansavelmente. É sincera, mantém sua palavra, ajuda quem precisa e se impõe contra injustiças. Odeia ver um culpado sair sem punição. Combina a honra e a compaixão, porém é perigoso no sentido de restringir sua própria liberdade e se sacrificar por um bem maior e por aqueles com quem se importa."
Criada e moldada pelos morais de uma sociedade altamente tradicional, Kidagakash desde cedo sabia sobre seu papel no mundo: combater o mal e as impurezas espirituais, agindo corretamente e movendo-se em nome da justiça. Seus conceitos sobre o "certo" e o "errado" são bem estabelecidos e, portanto, ela possui um excelente julgamento de caráter e de pessoas em geral. O que não é nada demais, se levarmos em consideração que é filha do rei de Atlantis, e ter um bom juízo de valores é obrigatório em sua família. Kida já nasceu com o dom para relações políticas e liderança, outra herança do pai, talvez. Seus instintos são confiáveis e quase sempre estão corretos, porém nisso não há nada de sobrenatural.
Uma jovem mulher dona de uma curiosidade notável, sem medo de perguntar e questionar tudo aquilo que não compreende por completo. Muito orgulhosa de seu trabalho e suas conquistas, além de determinada. Defende sua nação com o corpo e a alma, literalmente. Suas obrigações para com o povo ocupam o primeiro lugar em sua lista de prioridades, porque foi educada deste jeito. O dever de uma protetora de Atlantis lhe foi concedido quando ainda era menina, e teve que aprender a conviver com o fardo desde pequena. Aprendeu a deixar seus interesses de lado, desistir da liberdade individual para salvar a cidade perdida.
Abomina falsidade e mentiras, o que é certa hipocrisia, pois mente a todos sobre suas origens; ninguém pode saber a verdade. Como é obrigada a se fechar e manter sua vida particular em segredo, não tem muitos amigos. É um doce, muito divertida e tem facilidade em se comunicar com as pessoas, porém incapaz de manter laços por um longo período de tempo. Relacionar-se com Kida é praticamente insustentável.
Descrição Física: Kida é uma jovem dona de uma beleza excepcional, herdada de gerações de belas mulheres atlantis. Seu gosto por roupas evoluiu muito ao longo dos séculos, e, apesar de conseguir sobreviver com shorts jeans e outras peças mais modernas, sente falta das vestes soltas de seu povo natal. Gosta de usar peças alternativas compradas em mercados de segunda linha, e costuma carregar nos acessórios tribais que lembrem sua cultura, mesmo que levemente. Destacadas pelas poucas camadas de tecido encontram-se curvas de dar inveja, um corpo esguio, melhor descrito como o encontro entre o de uma boneca Barbie e uma bailarina. Delicada, porém cheia de uma sensualidade selvagem.
De estatura mediana, aproximadamente 170 centímetros de altura, e magra, não passa dos 55 quilos, se não fosse pelo olhar astuto e o corpo torneado por anos de exercícios físicos poderia ser confundida com uma fada de algum livro infantil. A pele é negra e repleta de tatuagens tribais nos braços, costas e coxas, feitas com uma tinta branca que só se faz vista quando a moça encontra-se sobre o efeito de sua maldição.
Seus olhos são de um azul gélido e profundo, enormes e hipnotizantes, a janela de sua alma. Mostram o brilho intelectual característico de uma mente afiada, e algo mais. Quem olhar bem conseguirá perceber que estão sempre em movimento, observando pessoas e procurando respostas para tudo. Os cabelos são brancos, platinados naturalmente, e ondulados, e, como não costuma penteá-los, estão sempre meio bagunçados. Os lábios carnudos são experientes, e já beijaram vários outros lábios não tão belos.
Kida carrega em seu ser a herança de todo um povo, seu próprio corpo é uma lembrança constante do peso que carrega.
PP: Kat Graham, versão loira.
Dados Históricos
Biografia:
"... Em apenas um dia e uma noite de azar, a ilha de Atlantis desapareceu nas ondas do mar."
A T L A N T I S — [Alguns séculos atrás]
A T L A N T I S — [Alguns séculos atrás]
E de repente, o caos. Os alarmes soavam em todos os cantos da próspera cidade de Atlantis, os sentinelas avisando o povo da catástrofe que se aproximava. Milhares de aldeões corriam por suas vidas, puxando os filhos e as mulheres atrás de si e carregando os poucos pertences que podiam em cestas equilibradas na cabeça. Soldados da guarda real, vestidos em seus uniformes de combate - uma variação mais resistente das túnicas tradicionais, capacetes de pedra polida para alguns - e armados com lanças e arcos, apressavam os civis para dentro dos limites das grandes estátuas esculpidas. O que começara com um belo dia de verão, quente e ensolarado, transformara-se em um apocalipse.
O céu, antes claro, agora estava cinza, quase preto, devido as nuvens acumuladas, indicando uma tempestade. E algo mais. No horizonte, uma onda gigantesca erguia-se no mar; tão alta quanto o mais alto dos montes, tão poderosa e destruidora quanto o temido vulcão Vesuvio.
No centro da confusão na cidade, algumas figuras se destacavam: Berika, Kashekim e Kidagakash Nedakhesh, a família real. Movendo-se contra a maré de gente correndo desesperada para o palácio, os três tentavam chegar até o templo de Khan, localizado na base de uma das grandes estátuas que circundavam Atlantis. Cada um deles carregava um objeto curioso pendurado no pescoço, um cristal azulado pendurado em um cordão de couro, o símbolo de sua autoridade e da linhagem pura de sua família, os primeiros fundadores de Atlantis. A rainha, Berika, encontrava-se mais a frente - os olhos brancos e sem íris; os braços, pernas, costas e praticamente toda pele exposta pela túnica que vestia estavam cobertos por linhas abstratas, tatuagens tribais feitas com uma tinta branca brilhante - e seus lábios moviam-se sem parar, proferindo palavras em uma língua antiga, já morta. A pequena Kida, com seus nove anos, tentavam acompanhar o ritmo desenfreado dos pais, o coração batendo forte diante da situação.
Era hora.
E como um tapa na cara, o choque da realidade atingiu-lhe. Nunca mais veria sua mãe, depois daquele dia. Nunca mais seria livre para viver uma vida normal. Ali começaria sua obrigação para com Atlantis.
Quando, enfim, chegaram no templo, Berika disparou contra a parede de pedra e, em um dialeto arcaico, entoou uma reza em voz baixa. Suas mãos encaixavam o cristal que ela carregava em um pequeno orifício na parede, e depois giravam-no em um ângulo de noventa graus. Feito isso, o chão estremeceu, e as estátuas começaram a se erguer. Os guerreiros de pedra estenderam os braços e deram-se as mãos, fazendo um círculo ao redor da ilha. Enquanto Kida era abraçada pelo pai, mantendo-a a uma distância razoável da mãe, a rainha terminou suas preces e largou o cristal preso na parede. Começou a despir-se, ainda guiada pelo o que o povo chamava de "Coração de Atlantis", e moveu-se até o meio do templo. Um forte clarão cegou a princesa e o rei, acompanhado de outro tremor.
Fora do templo, uma espécie de campo de força erguia-se segundo os limites traçados pelas estátuas, prendendo Atlantis do lado de dentro, e deixando o tsunami do lado de fora. Quando o clarão teve fim, Berika já não estava na sala. Havia desaparecido, deixando apenas seu pingente de cristal no chão.
Kida, mesmo criança, entendia o que acontecera naquele dia melhor do que muitos aldeões. Sua mãe tinha se sacrificado pela nação, doou sua força vital para o Coração de Atlantis, para que ele protegesse a ilha. Evitou a maior tragédia de todos os tempos, como uma boa protetora.
A partir daquele dia, Kidagakash ocuparia seu lugar como portadora do espírito da cidade. Deixaria de lado sua vida e se tornaria, literalmente, uma bomba relógio. Ali começava uma eternidade de devoção.
Nacionalidade: Atlantis, localização conhecida apenas pelos moradores. Kida, porém, mente dizendo ser de Nova Orleans.
Localidade: Nova Orleans, USA.
Quem são/foram seus pais?: Kashekim Nedakhesh [pai - morto] e Berika Nedakhesh [mãe - desaparecida].
Dados Especiais
- Maldição
- Spoiler:
Nome: Coração de Atlantis
Descrição: Kidagakash é filha do último rei de Atlantis, e, portanto, a última descendente da linhagem mais pura da cidade. Quando sua mãe foi sacrificada para salvar a população no Grande Dilúvio (a onda que teria afundado Atlantis), o fardo de protetora passou para a filha. É conhecida como "Coração de Atlantis" pois sua portadora estará para sempre conectada com a cidade, em um nível espiritual profundo e, de certa forma, mortal. Kida agora vive para a proteção do lugar, tendo como missão de vida mantê-lo seguro e protegido do mal. É a única cidadã com permissão para viver fora dos limites de pedra, porém deve voltar para lá uma vez por mês. A maldição suga a energia vital da princesa para alimentar o Coração de Atlantis e, portanto, Kida começa a ficar fisicamente doente quando está longe de seu povo. Se manifesta através de um cristal pendurado no pescoço da moça, e, quando é ativada, Kidagakash se transforma: os olhos ficam brancos, sem íris, e as tatuagens aparecem em um branco quase brilhante. Entra em sintonia com a cidade, e é capaz de sentir as vibrações ao seu redor, para saber se está ou não ameaçada [Atlantis, não a humana]. Não pode escolher quando ativá-la ou desligá-la, e, como consequência, deve viver enquanto Atlantis existir.
Considerações: Não concede nenhuma vantagem à portadora, e é uma maldição meramente simbólica, sem poderes especiais nem nada que a torne uma personagem apelativa. Foi criada apenas para sua trama pessoal.
Gasto de energia: Quando ativado, o Coração de Atlantis suga 15% da energia vital de Kida por turno. Fora isso não mostra efeitos significativos de perda de energia.
Poderes Concedidos: Conectar-se com a cidade de Atlantis em um nível espiritual, sem de fato ser teletransportada fisicamente. De nada serve em combates ou qualquer outra situação que não seja da trama pessoal.
Ativação: A maldição é ativada em momentos de necessidade da cidade, ou, caso tudo ocorra bem, nas temporadas chuvosas. Dentre os dias de chuva, variam de 4 para 7 dias, o Coração de Atlantis pode convocar Kida aleatoriamente, e mais de uma vez. Ela só é liberada quando lhe é mostrado o que a entidade deseja.
Inventário
- Dinheiro: 1500$
- Armamento:
- Faca de cozinha
- Itens:
- Comida (Equivalente a 6 refeições)
- Água (Cantil - 2 Litros)
- Kit primeiros socorros (3 band aid, um litro pequeno de álcool e um pacote de analgésicos (4 usos)
Links Uteis
- Grimório
- Personagens Secundárias
- Local Atual
Última edição por Kida Nedakhesh em Qua Abr 08, 2015 11:06 pm, editado 3 vez(es) (Motivo da edição : vi um erro ridículo e precisei arrumar. edição: MUITOS ERROS DE DIGITAÇÃO GEZUZ)
Kida Nedakhesh- Caçador
- Mensagens : 5
Data de inscrição : 08/04/2015
Ficha do personagem
HP:
(100/100)
Energia:
(200/200)
Experiência :
(100/100)
Abigail Eleonor Jett- Bruxa
- Mensagens : 148
Data de inscrição : 11/03/2015
Ficha do personagem
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